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23.1.07

Conceitos, desconceitos, preconceitos e televisões sem sinal

Hoje me peguei fazendo uma lista de coisas que eu quero, não tem nada de muito impossível, a não ser por um detalhe, a vida inteira talvez seja curta pra fazer tudo, não há espaço para tantas coisas darem certo, não sou capaz de desprender tanta dedicação pra tantas cosias por mais que eu goste de tudo, e é engraçado essa sensação de eu quero mas não posso ter tudo, pensamentos que devem teer passado pela cabeça de milhares de pessoas, e se torna luz na minha, ao mesmo tempo eu fico no meio do caminho, "essas escolhas são as certas?" acaso ou coincidencia o que tem meu nome impresso sempre aparece muito direto sem surpresas, sem anunciações e geralmente na base do sofrimento, vencido pelo desgaste. Dá um nó na garganta pensar que pra tudo que vem uma parte de você vai, não, não é um jogo de trocas nem de nada irreversível e saudoso, é só a dinâmica, troca de trabalho por dinheiro, dinheiro por desejo, não consigo me apegar a notas de papel por isso os excessos, mas eu queria poder trasnformar meu espaço e utilizálo a maior parte do tempo, dilema, para transformálo eu tenho que passar a maior parte do tempo fora dele pensando em outras coisas, talvez seja apenas um bloqueio que eu criei pra justificar minha preguiça e afirmar minhas vontades, na verdade o espaço é bem maior do que o plano onde eu risco tudo isso, exigencias dispostas de lado de obrigações, e o meu saldo negativo sempre pesa assim como eu sempre cobro quando estou do outro lado, o ser humano é parcial sempre, o próprio pensamento de imparcialidade já favorece a si, para se vangloriar de algum ato, enfim mas este é outro ramo de outra árvore de outros galhos...




*"So tell me what's the price to pay for glory?"

#Finch - What it is to burn?